top of page

Mónica Torrebiarte

Guatemala

1965

Monica (1965) é uma artista visual abrangente, focada em instalação e gravura. É formada em Artes Plásticas pela Parsons School of Design em Nova York (1989) e está em permanente estudo e atualização profissional.

Deixa-se ensinar pelos processos e experimenta os materiais ao seu alcance.
Indaga-se e explora entre as cores, fazendo com que uma ideia gere outra, quebrando, colando, vendo. Constrói intimidade e conexão com os materiais, com as texturas, com as cores. O objetivo é criar sem limites.

Encontrou vários caminhos que percorre com entusiasmo. A xilogravura, por ser versátil e oferecer muitas opções de expressão - ao esculpir a madeira e contemplar a imagem que esta deixa de forma orgânica, apegue-se à resistência que esse material tem. Ao adotar objetos que usa como carimbos, como prateleiras, ele fica intrigado e comovido. Tudo, absolutamente tudo o que você tem ao seu redor é uma possibilidade de criar.

A impressão repetitiva usando um bastidor como carimbo para imprimir e entrelaçar os círculos cria a série Espacio/tiempo.

Em sua série Interrupciones, collage (2019 - 2020) criadas a partir de fragmentos de círculos, representa o conceito de que um círculo completo nem sempre é um ciclo fechado ou concluído.

Ritmo, xilogravura (2007), por outro lado, cria círculos que representam a continuidade e unidade através dos séculos. Fala sobre o que nos une por meio do inconsciente.

Os trabalhos com tampas de garrafa, objeto do cotidiano, são unidos com filme plástico ou arame de aço para criar tapeçarias com desenhos de tecidos ou interpretações de obras anteriores, como em sua obra Ser otra vez.

Entre as exposições que participou estão as seguintes:
Fundación G&T Continental (2019) - Instalação Ser otra vez
Exposição Mónica Torrebiarte - Galería El Attico (2018).
Museo de Arte Moderno, Carlos Mérida (2017).

Español

Mónica (1965) es una artista visual integral, enfocada en la instalación y grabado.
Tiene una licenciatura en Artes Plásticas por Parsons School of Design de New York (1989) y en permanente estudio y actualización profesional.

Se deja enseñar por los procesos.
Experimenta con los materiales que tiene a su alcance.
Indaga y explora entre los colores.
Provoca que una idea genere otra, al romper, pegar, ver.
Construye intimidad y conexión con los materiales, con las texturas, con los colores.
El fin es crear sin límites.

Encontró varios caminos que recorre con entusiasmo. La xilografía, por ser versátil y ofrecer muchas opciones de expresión. Al tallar la madera y contemplar la imagen que deja de forma orgánica, anejada con la fuerza que tiene dicho material. Al adoptar objetos que usa como sellos, como los bastidores, le intriga y mueve. Todo, absolutamente todo lo que tiene a su alrededor es una posibilidad para crear.

La impresión repetitiva al utilizar un bastidor como sello para impresión y al entrelazar los círculos, crea la serie Espacio/tiempo.

En su serie Interrupciones, collage (2019 - 2020) creadas de segmentos de círculos, representan el concepto que un círculo completo no siempre es un ciclo cerrado o concluido.

Ritmo, xilografía (2007), por su parte, crea círculos que representan la continuidad y unidad a través de los siglos. Hablan sobre lo que nos une a nivel del inconsciente.

El trabajo con las tapas de las botellas, objeto cotidiano, se unen con pita plástica o alambre acerado para crear tapices con diseños de tejidos o interpretaciones de obras anteriores, como en su colección Ser otra vez.

Fonte:

bottom of page