top of page

Feliza Bursztyn

COLOMBIA

1933 - 1982

A escultora colombiana Feliza Bursztyn nasceu em Bogotá em 1933. Filha de imigrantes judeus e poloneses, seu pai era dono de uma pequena fábrica têxtil, o que permitiu a Bursztyn realizar seus estudos primeiro em Bogotá, depois na Liga dos Estudantes de Arte de Nova York e, por fim, na Académie de la Grande Chaumière, em Paris. Em 1960, ela converteu uma seção da fábrica de seu pai em um estúdio de arte. Sua decisão inicial de trabalhar com sucata e outras peças de material descartado deveu-se a uma combinação de acessibilidade e ao ter conhecido o escultor do nouveau réalisme César (1921–1998).
Quando Bursztyn apresentou seu primeiro dos onze chatarras (esculturas feitas de sucata) em 1961, ela recebeu uma crítica dura de Walter Engel, um dos principais críticos de arte da Colômbia. Em 1964 e por ocasião de seu segundo show solo, no entanto, Engel e outros haviam reconsiderado as possibilidades do lixo como meio de arte. Em 1965, Bursztyn ganhou o primeiro prêmio em escultura no 17º Salón Nacional e, em 1967, lançou um novo corpo de trabalho, feito de aço inoxidável e com um componente cinético, que ela intitulou Las histéricas (Os histéricos). Essas esculturas motorizadas eram ocasionalmente apresentadas em ambientes imersivos que incluíam não apenas um som mecânico alto, mas também um curta metragem intitulado Hoy Feliza (Today Feliza), do cineasta experimental Luis Ernesto Arocha.
A artista faleceu em 1983 na cidade de Paris, França.

Fonte:

<a href=https://hammer.ucla.edu/radical-women/artists/feliza-bursztyn


target="_blank" style="text-decoration: underline">https://hammer.ucla.edu/radical-women/artists/feliza-bursztyn


bottom of page