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Luma Torres

BRASIL

1995

Luma, 1995, Recife. Atuo principalmente como fotógrafa e arte educadora, além de escrever semanalmente sobre o universo da fotografia de retrato para a coluna intitulada Sal no Instagram/revista eletrônica de artes do Instituto Candela (escola recifense de fotografia, responsável pela minha formação inicial e onde continuo estudando e ensinando).
Já fui monitora do curso de retrato nas turmas do Instituto Candela e lá também ministrei o curso Trela (fotografia e narrativas fotográficas para crianças).
Participei de exposições coletivas, como o Sarau InVerso (Recife - 2016) e a exposição itinerante Outras Leituras (Recife - 2018) - onde, junto à outras oito fotógrafas, criamos imagens baseadas em textos de escritoras brasileiras do século XX. Fui selecionada através de convocatória pública na exposição "Instamission + RIOgaleão", onde tive uma fotografia exposta no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (RJ) em 2017 - a imagem exposta era sobre o tema "Mulheres Inspiradoras".
Me dedico desde 2015 ao estudo de fotografia e história da arte a partir de uma lente feminista e, mais recentemente, descolonial. Minhas produções fotográficas estão bastante atreladas ao processo de escrever sobre elas; são produções fotográfico-textuais.
Gosto de olhar devagar. Me atravessam o tempo, os elementos da natureza, os encontros de subjetividades através da arte, os processos do criar e as questões políticas que existem em cada uma das partes que me formam sujeita: mulher, artista, cidadã brasileira, filha de santo. As coletividades atravessam o individual e eu gosto de investigar essa relação nas minhas fotografias; olhando o micro para entender o macro.
Os autorretratos são bastante presentes no meu trabalho, onde me permito encruzar todas essas investigações e onde sinto que as minhas subjetividades encontram com as do outro. Também experimento em intervenções na imagem, bordado, aquarela e colagem.

Fonte:

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