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Renata Pedrosa

BRASIL

1967

Renata Pedrosa participa da primeira exposição coletiva em 1994 pelo Salão MAM Bahia. Em 1995 muda-se para Nova York onde é representada pela galeria Carla Stellweg. Quando retorna ao Brasil, em 1997, realiza exposições em Campinas, Belo Horizonte e Brasília pelo Rumos Visuais do Itaú́ Cultural. Em 1998 recebe uma bolsa da Pollock-Krasner Foundation e em 2001 faz o primeiro trabalho de intervenção urbana para a inauguração do CCBB-SP. Em 2002 é selecionada para expor na Funarte-SP e participa de
duas residências, uma na Dinamarca e outra no Paraná́, o Faxinal das Artes. Em 2004 recebe o título de Mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP e participa de uma residência no SESC-Pinheiros, o Labdart. Em 2005 realiza sua 4o instalação urbana em São Paulo e, em 2006, produz um DVD com suas intervenções para o evento de comemoração de 5 Anos CCBB-SP. Em 2008 faz um trabalho na fachada da Galeria Vermelho e em 2009 faz a primeira exposição individual na Galeria Virgilio. Em 2011 cria uma obra para a estação Trianon-MASP do metrô, em 2013 recebe o título de Doutora pela ECA-USP e, no ano seguinte, realiza sua 3o exposição individual na Galeria Virgilio intitulada Chão. Em 2015 participa de uma residência no European Ceramic Workcentre (EKWC) na Holanda e, em 2016, publica um livro pela Annablume, Cem Terras. Em 2017 participa de uma mostra no MAC-USP com a obra “Nome”, que integra o acervo do museu. Em 2018 participa da mostra de filmes que integrou a programação do evento Corpo Cidade 6: atualização crítica na Faculdade de Arquitetura da UFBA com os vídeos que compõem a instalação Sobras, trabalho exposto em 2019 no Centro Cultural B_arco, ano em que também realiza Lampejo, a 5o exposição individual na Galeria Virgílio.

Fonte:

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